Mark Zuckerberg defende apoio a Trump e mudanças na Meta

Durante uma recente reunião com os colaboradores, Mark Zuckerberg, o CEO da Meta, justificou as novas diretrizes implementadas na empresa. Entre as mudanças, ele destacou a diminuição das restrições relacionadas ao discurso online e a suspensão da checagem de fatos. O executivo enfatizou que 2025 será um ano crucial para o avanço em inteligência artificial e no desenvolvimento do metaverso, áreas que a empresa pretende explorar mais profundamente.

Zuckerberg também abordou a questão das políticas da Meta, afirmando que as alterações são uma resposta a um ambiente onde ações que beneficiam determinados grupos são vistas como ilegais. Ele ressaltou que a empresa possui um “bom histórico” em termos de diversidade, mas que está em processo de revisão de suas políticas para se adequar a novas demandas.

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No entanto, a reação dos funcionários não foi totalmente positiva. Muitos expressaram insatisfação com a eliminação de programas voltados para a diversidade e com as novas regras que mudaram a dinâmica das reuniões, que agora não permitem a votação de perguntas. Após a reunião, a Meta emitiu um aviso de que os colaboradores poderiam enfrentar demissões caso falassem com a imprensa.

Além disso, Zuckerberg comentou sobre a crescendo concorrência com o TikTok, ressaltando a necessidade de investimentos em centros de dados para manter a competitividade da Meta. Ele também mencionou a startup chinesa DeepSeek, que está influenciando a estratégia de inteligência artificial da empresa, destacando a importância de se adaptar às novas realidades do mercado.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Carol Santos

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