Previ nega riscos e reafirma estabilidade financeira

A Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil, se manifestou em relação à auditoria aprovada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que identificou um déficit de R$ 14 bilhões. A entidade assegura que não há risco financeiro e que a responsabilidade pela fiscalização recai sobre a Previc. O TCU levantou preocupações sobre a governança da Previ, sugerindo a necessidade de identificar riscos potenciais, especialmente à luz de problemas enfrentados por outros fundos de pensão de estatais.

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A Previ, que gerencia um montante de R$ 270 bilhões em investimentos, garante que seus planos financeiros permanecem equilibrados e que não há previsão de contribuições extraordinárias. A entidade enfatiza que o déficit não deve ser interpretado como um prejuízo e que, em 2024, não foi necessário liquidar ativos para atender suas obrigações financeiras. A Abrapp, que representa as entidades de previdência complementar, também se posicionou contra as declarações do TCU, defendendo a robustez do sistema de previdência.

Os fundos de pensão de estatais têm um histórico de enfrentar desafios relacionados à gestão e à influência política, com casos de corrupção que impactaram suas operações. A Previ reafirma seu compromisso em fornecer informações e colaborar com as auditorias, buscando transparência e confiança em sua administração.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias

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