Suplente de Gleisi na Câmara é vereadora em Londrina; conheça

A vereadora de Londrina (PR) Lenir Assis (PT) deve assumir a vaga de Gleisi Hoffmann (PT-PR) na Câmara dos Deputados.

A presidente nacional do PT se afastará da Casa para assumir a chefia da Secretaria de Relações Institucionais do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Lenir é a segunda suplente do Paraná pela federação formada por PT, PCdoB e PV. A primeira suplência era ocupada por Elton Welter (PT-PR). Ele assumiu o mandato de deputado no lugar de Enio Verri (PT-PR), que renunciou ao cargo para assumir a direção da Itaipu Binacional, em 2023.

Nas eleições de 2022, Lenir recebeu 17.103 votos. Em 2024, nas eleições municipais, teve 4.737 votos e foi eleita para o seu quarto mandato de vereadora em Londrina.

“É uma honra para mim, como primeira suplente, assumir a vaga de deputada federal deixada por você. Londrina e região ganhará uma representante do PT junto ao governo Lula, com o compromisso de trazer as diversas políticas públicas do nosso presidente para os que mais precisam, articular projetos e buscar recursos”, disse a vereadora em suas redes sociais.

Sobre as pautas que declarou que trabalha “alinhada aos movimentos sociais, sindicais, de mulheres, pastorais, universidades, com o compromisso de melhorar a vida da população”. Ela também parabenizou Gleisi e afirmou que a escolha da ministra é um ganho para articulação do governo.

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Posse de Gleisi

O nome de Gleisi Hoffmann para a chefia das Relações Institucionais foi anunciado pelo presidente Lula nesta sexta-feira (28). Ela deve tomar posse em 10 de março.

Ela assumirá o posto de Alexandre Padilha, que passará a comandar o Ministério da Saúde no lugar de Nísia Trindade.

Em comunicado oficial, Gleisi afirmou que assumirá o ministério com “imensa responsabilidade”. “Espero corresponder à confiança do presidente, em uma construção conjunta com os partidos aliados, o Congresso Nacional e demais instituições”, escreveu em publicação no X (antigo Twitter).

As trocas na Esplanada fazem parte da reforma ministerial conduzida por Lula. As mudanças são esperadas desde o ano passado, quando partidos do Centrão passaram a cobrar mais espaço no governo em troca de apoio no Congresso. Lula afirmou na quinta-feira (27) que espera concluir as mudanças no governo após o feriado de Carnaval.

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