Convenção do PSDB e Cidadania em São Paulo para oficializar a candidatura de Datena tem confusão


Grupo contrário à candidatura do apresentador de TV tentou entrar no plenário da Alesp neste sábado (27), mas foi impedido por outros integrantes do Partido da Social Democracia Brasileira. PM foi acionada para intervir. Antes da convenção teve confusão com integrantes da ala do PSDB contrária à candidatura de Datena. Eles foram impedidos de entrar
Giba Bergamim/TV Globo
A convenção do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e do Cidadania para oficializar a candidatura de José Luiz Datena como candidato a prefeito de São Paulo teve confusão neste sábado (27) no plenário da Assembleia Legista de São Paulo (Alesp).
Grupo contrário à candidatura do apresentador de TV tentou entrar no plenário da Alesp neste sábado (27), mas foi impedido por outros integrantes do Partido da Social Democracia Brasileira.
A Polícia Militar (PM) foi acionada e cercou o plenário Paulo Kobayashi para permitir que a convenção, marcada para esta manhã ocorra.
Segundo a TV Globo apurou, Fernando Alfredo, ex-presidente do PSDB em São Paulo, estava no grupo contrário à oficialização de Datena como candidato do partido à prefeitura. Fernando também queria se lançar como pré-candidato e disputar com Datena as prévias partidárias para decidir quem seria oficializado.
Datena já havia desistido quatro vezes seguidas de concorrer a cargos eletivos:
2016 – Esteve filiado ao PP para disputar a prefeitura de São Paulo, mas desistiu após denúncias de corrupção contra o partido.

2018 – Foi pré-candidato pelo DEM (atual União Brasil) para concorrer a uma vaga ao senado federal, mas desistiu após ser aconselhado por colegas da Band.

2020 – Chegou a conversar com políticos sobre a possibilidade de concorrer à prefeitura de São Paulo pelo MDB ou ser vice na chapa com o então prefeito Bruno Covas, que buscava a reeleição e morreu em 2021. Datena desistiu porque teria ouvido um apelo da Band para continuar na TV.

2022 – Desistiu de concorrer a uma vaga no senado federal pelo PSC. À época, tinha o apoio do então presidente Jair Bolsonaro (PL).

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