Duas mulheres acusam P. Diddy de estupro em hotel de Donald Trump

Duas mulheres acusam o rapper Sean Combs, o P. Diddy, de 55 anos de idade, de estupro em um hotel de Nova York, nos Estados Unidos. O local pertence ao atual presidente do país, Donald Trump, de 78 anos.

O número de acusações envolvendo o rapper e magnata estadunidense já passa de 120.

Segundo o site “TMZ”,  uma ex-atendente de serviço de bebidas entrou com um processo contra o rapper alegando que foi estuprada por um promoter de uma boate e que o abuso sexual aconteceu em um hotel do político. O processo segue em sigilo, com o nome da suposta vítima em sigilo.

Segundo ela, o estupro teria acontecido no fim dos anos 1990, quando ela esteve na boate Limelight, em Nova York. Ela disse que a casa noturna tinha cinco andares e os dois últimos eram reservados para festas sexuais.

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A mulher, que estaria acompanhada de uma amiga, contou que nada teria acontecido na boate, mas que ambas teriam ido ao hotel de Trump sob ameaças de Diddy, que teria argumentado que ‘elas não tinham escolha’. A amiga dela, segundo a publicação, também abriu uma ação judicial sobre o suposto abuso sexual.

A vítima do primeiro processo ainda afirma que, em 1997, foi a uma festa na casa de Diddy, nos Hamptons, depois que uma amiga lhe disse que ela poderia ganhar US$ 2 mil como atendente de serviço de bebidas. O método teria sido o mesmo: dopada com drogas com o estupro na sequência, também sob supervisão de Diddy, que estaria nu enquanto assistia ao crime.

Procurada pelo “TMZ”, a equipe jurídica de Diddy enviou uma nota. “Como dissemos antes, o sr. Combs não pode responder a cada novo golpe publicitário, mesmo em resposta a alegações que são ridículas ou obviamente falsas. O sr. Combs e sua equipe jurídica têm total confiança nos fatos e na integridade do processo judicial. No tribunal, a verdade prevalecerá: que o sr. Combs nunca abusou sexualmente ou traficou sexualmente ninguém, seja homem ou mulher, adulto ou menor.”

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