Meu compromisso é ajudar Lula a fazer Brasil avançar, diz Alcolumbre

Durante a cerimônia de entrega de terras da União para o estado do Amapá, nesta quinta-feira (13), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), afirmou que tem o compromisso de ajudar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por meio do Poder Legislativo, “para fazer o Brasil real avançar”.

“Meu compromisso, enquanto presidente do Senado, é ajudar em tudo que o senhor deseje do Poder Legislativo, para fazer o Brasil real avançar. Sem debate ideológico, sem disputa política, sem disputa partidária, nós precisamos de um país equilibrado, de um Poder Legislativo equilibrado, que possa caminhar com independência, mas com harmonia, como manda nossa Constituição, numa agenda que seja propositiva para os brasileiros onde eles estão”, disse Alcolumbre.

O parlamentar ainda agradeceu Lula por ter lhe dado um lugar na Esplanada, “ajudando o Brasil”.

“O senhor [Lula] foi o primeiro presidente na história do Brasil que deu oportunidade ao filho do Amapá estar na Esplanada ajudando ao Brasil. Muito obrigado por confiar no Amapá, convidando o ministro Waldez Goés para me ajudar no Brasil. E, por fim, lhe dizer dos nossos agradecimentos em uma agenda histórica para o Amapá”, ressaltou Alcolumbre.

“Hoje, estamos tendo a oportunidade de sonhar com nossos destinos e futuro, a partir daqueles que estão há décadas em cima de uma propriedade, mas que não têm o documento da terra. […] Não venha o mundo cantar de galo sobre nossa capacidade de preservar. O mundo não pode impor nada ao Amapá na relação da preservação e da manutenção do meio ambiente. Nenhum lugar do mundo tem autoridade de falar em preservação. Quem tem são os filhos do Amapá”, acrescentou.

O governo federal realiza uma série de anúncios para o estado, além de fazer também a entrega de 282 unidades habitacionais do Conjunto Residencial Nelson dos Anjos, no bairro Congós, em Macapá. O empreendimento é uma parceria com o governo do estado, fruto da primeira etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), firmado em 2007 e custou, no total, de R$ 23,3 milhões.

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