Vitor Roque inicia os trabalhos no Palmeiras e espera estrear no clássico: ‘Estou pronto’

O técnico Abel Ferreira pode ganhar um reforço de peso para as semifinais do Campeonato Paulista, na segunda-feira, às 21h35, no Allianz Parque diante do São Paulo. Principal reforço da temporada, o atacante Vitor Roque realizou testes físicos e clínicos, nesta terça-feira, conheceu a Academia de Futebol e iniciou a preparação para poder estrear com a camisa alviverde.

“Estou bem, vinha treinando e jogando normalmente. Agora é me integrar aos meus companheiros e, se o professor precisar, estou pronto”, afirmou o atleta de 20 anos, que foi contratado na última sexta-feira e já está regularizado. A última vez que o novo reforço entrou em campo foi em 23 de fevereiro, na vitória por 2 a 1 do Real Betis, clube para o qual estava emprestado, sobre o Getafe.

“Desde o acerto, eu estava muito ansioso de chegar aqui o mais rapidamente possível. Deu tudo certo e estou muito feliz e motivado”, disse o atacante. “A estrutura é incrível, era o que eu imaginava pelo tamanho do clube. A expectativa é muito boa pelos desafios do ano. Espero ajudar ao máximo junto dos meus companheiros e conquistar grandes coisas, que é o mais importante para todos nós.”

Contratado do Barcelona por 25,5 milhões de euros (cerca de R$ 154 milhões), além de bonificações por metas, Vitor Roque chegou ao Brasil na segunda-feira, sob forte esquema de segurança, e realizou exames médicos. Com a camisa do Palmeiras, o jogador tenta retomar o brilho que o transformou em destaque do Athletico-PR, antes de ir à Espanha, onde se tornou amigo do ex-palmeirense Endrick.

“Falei com o Endrick e ele me desejou boa sorte, torço muito por ele. Nós só nos enfrentamos e agora estar aqui no Palmeiras, onde ele fez tanta história, é um motivo de muita alegria para mim”, falou o reforço, que espera ainda retribuir o carinho que tem recebido dos torcedores. “Eu não esperava. Fiquei até um pouco assustado pela grandeza de tudo.”

Vitor Roque também explicou o apelido de Tigrinho, que recebeu após uma homenagem ao pai. “Eu tinha homenageado, com gols, minha mãe, minha irmã e um amigo e, então, meu pai pediu um para ele também. Aí, como o apelido dele desde a infância sempre foi Tigrão, e o meu, por consequência, Tigrinho, por ser filho dele, eu fiz a comemoração e pegou”, disse.

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