Concessionária proíbe manobras de ré no Aeroporto de Congonhas

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A concessionária Aena, que administra o aeroporto de Congonhas, na cidade de São Paulo, proibiu manobras de marcha a ré no pátio do terminal e na área entre embarque e desembarque remotos. A determinação, por tempo indeterminado, acontece após a morte de um funcionário atropelado no local, no dia 6 deste mês. 

Em abril do ano passado, o pátio do aeroporto de Congonhas foi interditado por determinação de auditores do trabalho, que identificaram riscos graves de acidentes. A restrição valeu até janeiro deste ano, quando a Justiça do Trabalho autorizou a liberação da área.

A Advocacia Geral da União (AGU) tenta retomar a interdição do pátio até que a segurança dos trabalhadores seja garantida. Isso porque, em inspeção realizada em janeiro deste ano, auditores constataram que as medidas recomendadas ainda não tinham sido adotadas.

Outro acidente na mesma área do terminal, em julho de 2023, causou a morte de uma funcionária da área da limpeza, atropelada por um caminhão de combustível.

Em nota, a concessionária Aena informou que a proibição de manobras de marcha a ré busca melhorar as condições de segurança. 

São Paulo (SP), 14/08/2024 - Fachada do Aeroporto de Congonhas. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

© Rovena Rosa/Agência Brasil

Geral Medida ocorre após a morte de um funcionário atropelado no dia 6 São Paulo 11/03/2025 – 14:46 Fábio Cardoso / Akemi Nitahara Leandro Martins – Repórter da Rádio Nacional Aeroporto de Congonhas concessionária Aena AGU Interdição terça-feira, 11 Março, 2025 – 14:46 1:18

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