Porto Velho Enfrenta Crise de Poluição e Estado de Emergência por Incêndios Florestais

Na manhã desta quinta-feira, 29 de agosto, Porto Velho enfrentou uma grave crise de poluição, com a medição de material particulado atingindo 621 microgramas por metro cúbico (μg/m³). Esse valor é alarmante, superando em mais de 13 vezes o limite recomendado pela Organização Mundial da Saúde, que estabelece um teto de 45 μg/m³. A cidade foi classificada como tendo um nível de poluição perigoso, o que implica em sérias recomendações para a população, como evitar atividades externas e utilizar máscaras.

O estado de Rondônia tem enfrentado um aumento significativo no número de focos de incêndio desde o início do ano. Até agora, foram contabilizados 5,88 mil focos, um número que mais que dobra os 2,4 mil registrados no mesmo período do ano passado. Essa situação crítica levou o governo estadual a declarar estado de emergência em decorrência dos incêndios florestais, além de implementar uma proibição do uso do fogo em todo o território por um período de 90 dias.

As autoridades locais, incluindo a prefeitura de Porto Velho e o governo do estado, foram procuradas para fornecer informações sobre as ações que estão sendo tomadas para proteger a saúde da população diante dessa crise ambiental. No entanto, até o momento, não houve resposta das instituições sobre as medidas que estão sendo adotadas.

A situação em Porto Velho destaca a necessidade urgente de ações efetivas para mitigar os impactos da poluição e dos incêndios florestais. A combinação desses fatores não apenas afeta a qualidade do ar, mas também representa um risco significativo à saúde pública, exigindo uma resposta coordenada das autoridades competentes.

Velho florestais pública

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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