Hugo Motta: Congresso quer discutir pontos importantes de isenções tributárias que Brasil tem

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que o Congresso quer discutir pontos importantes de isenção tributária do País. Ele fez a declaração no evento realizado pelo governo federal para apresentação do projeto de lei que amplia a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil ao Congresso Nacional. O ato ocorreu nesta terça-feira, 18, no Palácio do Planalto.

“Nós queremos discutir a eficiência da máquina pública, nós queremos discutir algo que possa trazer para o cidadão que mais precisa um serviço público de melhor qualidade, nós queremos discutir também pontos importantes no que diz respeito às isenções tributárias que hoje o Brasil tem”, afirmou o presidente da Câmara.

Motta disse que esse é um ponto importante que o Congresso pode ajudar nessa discussão. “E poder, quem sabe, nessa proposta que traz a isenção de imposto de renda para as pessoas que ganham até R$ 5 mil, talvez fazer algo mais abrangente para o País e entregarmos, como falei aqui, uma proposta que atenda principalmente às pessoas que mais precisam, mas não percamos nunca a nossa responsabilidade de garantir que o Brasil possa seguir investindo e cuidando daquilo que mais importa, que é o futuro das nossas próximas gerações e, para isso, o governo tem que estar estável nas suas relações, estável economicamente para que o progresso e a prosperidade possam chegar para todos”, disse.

Ele reiterou que o Congresso dará prioridade para a proposta, que será lapidada e voltará melhor. “Eu conversei com o senhor(Lula), conversei com alguns ministros, que a Câmara também tem um conversado com o senador Davi, com quem aqui quero registrar a ótima relação que nós temos, o Senado e a Câmara andarão juntos em todos os momentos daqui por diante, porque isso é muito importante para a relação política, nós vamos procurar ter total sinergia, vai ser bom para o Brasil, bom para a relação com o governo, bom para a relação com a sociedade, com o setor produtivo”, afirmou.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.