Trump defende conselheiro após vazamento de plano de guerra

WASHINGTON, 25 MAR (ANSA) – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu nesta terça-feira (25) seu conselheiro de Segurança Nacional, Michael Waltz, depois que ele incluiu acidentalmente um jornalista no grupo de um aplicativo de mensagens criptografadas no qual autoridades planejaram um ataque militar ao Iêmen.   

“Michael Waltz aprendeu a lição e ele é um bom homem”, declarou o republicano em uma entrevista à NBC News, alegando que a presença do editor-chefe do “The Atlantic”, Jeffrey Goldberg, não teve “nenhum impacto” na operação militar.   

Questionado sobre o que lhe foi dito em relação à dinâmica para Goldberg ser adicionado ao chat do Signal, Trump respondeu que ele “era uma das pessoas de Michael no telefone. Um funcionário tinha o número dele lá”.   

Além disso, o presidente norte-americano expressou confiança em sua equipe de Segurança Nacional, dizendo que não estava frustrado pelos eventos que resultaram em um artigo publicado pelo “The Atlantic”.   

Segundo Trump, a situação foi “o único contratempo em dois meses, e acabou não sendo nada sério”.   

Mais cedo, o jornal “Político”, citando um alto funcionário do governo dos EUA, havia dito que Waltz poderia ter que renunciar após o episódio. Na publicação, a fonte relatou que os membros da equipe de Trump haviam trocado mensagens sobre o que fazer com o futuro do conselheiro de Segurança Nacional. (ANSA).   

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