‘Vamos lutar pela candidatura de Bolsonaro até o fim’, diz Ciro Nogueira

A Arko Conference de 2025, realizada em Brasília, foi palco de intensas discussões políticas, abordando temas cruciais como a anistia dos envolvidos nos ataques de 8 de Janeiro e as estratégias para a campanha eleitoral de 2026. O evento reuniu líderes políticos, economistas e representantes do mercado financeiro, todos atentos às movimentações que podem definir o futuro político do Brasil. Durante a conferência, o senador Ciro Nogueira (PP-PI), destacou a falta de um plano alternativo da direita brasileira para as eleições presidenciais de 2026.

Segundo Nogueira, que foi ministro da Casa Civil no governo de Jair Bolsonaro, o político do PL continua sendo a principal aposta do grupo, mesmo diante de sua atual inelegibilidade. O senador expressou otimismo de que a situação de Bolsonaro será resolvida até o final deste ano ou início do próximo, permitindo que o processo de escolha do candidato avance. “Não vejo motivo de escolhermos o candidato antes. Vamos lutar pela candidatura de Bolsonaro até o fim”.

Nogueira enfatizou a capacidade única de Bolsonaro em transferir votos, afirmando que ele possui uma influência “como nunca existiu” na história política do Brasil. Ele garantiu que a direita está determinada a lutar pela candidatura de Bolsonaro até o último momento. Caso Bolsonaro permaneça inelegível, Nogueira assegurou que um candidato alternativo, com “amplas chancees” de vitória, será indicado. Além disso, o senador manifestou confiança de que, se a votação do projeto de anistia aos presos de 8 de Janeiro ocorresse hoje, haveria uma ampla maioria a favor, refletindo um desejo coletivo de superar esse capítulo da história nacional.

cta_logo_jp
Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!

Em relação à anistia, Ciro Nogueira negou qualquer intenção de beneficiar diretamente Bolsonaro, argumentando que o ex-presidente não esteve envolvido nos atos de vandalismo. Ele defendeu que o projeto busca corrigir o que considera serem penas excessivas impostas aos envolvidos. Nogueira destacou que, embora o Supremo Tribunal Federal tenha o direito de julgar, o Congresso Nacional também possui o direito de votar em um projeto que possa “fazer justiça” às pessoas afetadas.

*Com informações de Daniel Lian

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Adicionar aos favoritos o Link permanente.