“Morrendo por Sexo” é importante para mulheres, reflete Jenny Slate

Estrelando a minissérie “Morrendo por Sexo” ao lado da atriz Michelle Williams, 44, Jenny Slate, 43, comentou, em coletiva de imprensa acompanhada pela CNN, a força que a produção pode ter sob a comunidade de mulheres. Ela interpreta a melhor amiga da personagem de Williams, e a ajuda a viver seus últimos momentos de vida após um diagnóstico de câncer terminal.

“Uma coisa que Michelle e eu estávamos falando antes é que o tipo de amor por ouvir, de ser capaz de se questionar, descobrir o que significa realmente ser
emocionalmente íntimo com alguém é algo que uma pessoa pode ter em muitos tipos de relacionamentos, mas geralmente um relacionamento romântico é aquele que é valorizado e que de alguma forma dá a uma pessoa um certificado que diz você é digno de amor”, começou Slate.

“E eu acho que uma coisa que é tão bonita sobre as duas personagens que interpretamos é que elas têm tanta certeza do amor uma da outra, mesmo enquanto estão mudando, mesmo enquanto uma delas está se encaminhando para os últimos momentos de sua vida. Eu acho que pode ser muito difícil se sentir consistentemente reconhecida e amada em um mundo que está dizendo às mulheres que, à maneira como elas mudam, especialmente à medida que avançam no tempo, diminuem seu valor”, concluiu a atriz.

“Morrendo por Sexo” estreou no serviço de streaming Disney+ na sexta-feira (4).

Durante a coletiva, Michelle Williams comentou que a minissérie traz uma personagem muito diferente do que ela já fez. 

“A primeira coisa que me atraiu foi o roteiro. Essa foi a minha entrada no projeto. Eu li e pensei ‘Meu Deus, isso é tão bom, diferente de tudo o que já fiz, não é sempre que você se depara com um material que realmente o surpreende e oferece também uma oportunidade diferente do que você teve no passado”.

Antes de começar a filmar o projeto, Michelle Williams ficou grávida do terceiro filho.

“Isso ficou em espera por cerca de um ano e meio. Eu retornei a ele assim que estava pronta para voltar a trabalhar. Nós começamos a conversar novamente e aqui estamos nós, com cortes de cabelo e roupas combinando”, disse, sobre usar um look parecido com os membros da produção e elenco da minissérie na coletiva.

O caso real que inspirou “Morrendo por Sexo”

Molly Kochan, uma mulher que recebeu um diagnóstico de câncer em estágio IV, decidiu deixar o marido de 15 anos. Junto a melhor amiga Nikki — que participa, inclusive, da produção da série — ela montou um podcast, “Dying For Sex”, para contar a história.

Em 2015, Kochan já havia passado por quimioterapia, mastectomia bilateral, radioterapia e reconstrução mamária quando foi diagnosticada novamente com câncer de mama em estágio IV, em fase terminal. Ela, então, deixou o marido e se esforçou para explorar sua sexualidade nos últimos anos.

A ideia e execução do podcast surgiu em 2018. O lançamento, no entanto, só foi ocorrer em 2020, um ano depois da morte de Kochan.

O livro de memórias de Kochan, “Screw Cancer: Becoming Whole”, também foi publicado em 2020.

Todo o material foi obtido pela produtora Elizabeth Meriwether (“New Girl”), que encabeça a produção do Disney+. Nikki Boyer também participou do processo criativo.

O elenco de “Morrendo por Sexo” ainda é composto por  Rob Delaney, Kelvin Yu, David Rasche, Esco Jouléy e Sissy Spacek.

A ideia e execução do podcast surgiu em 2018. O lançamento, no entanto, só foi ocorrer em 2020, um ano depois da morte de Kochan.

O livro de memórias de Kochan, “Screw Cancer: Becoming Whole”, também foi publicado em 2020.

Todo o material foi obtido pela produtora Elizabeth Meriwether (“New Girl”), que encabeça a produção do Disney+. Nikki Boyer também participou do processo criativo.

O elenco de “Morrendo por Sexo” ainda é composto por  Rob Delaney, Kelvin Yu, David Rasche, Esco Jouléy e Sissy Spacek.

Assista ao trailer de “Morrendo por Sexo”

Morrendo Por Sexo | Trailer Oficial | Disney+

Confira as séries mais aguardadas de 2025

Este conteúdo foi originalmente publicado em “Morrendo por Sexo” é importante para mulheres, reflete Jenny Slate no site CNN Brasil.