Em troca com os EUA, bailarina acusada de traição é libertada após mais de um ano presa na Rússia

Ksenia Karelina, uma bailarina de 33 anos com dupla cidadania russo-americana, foi libertada após mais de um ano encarcerada na Rússia. O Secretário de Estado americano, Marco Rubio, escreveu na rede social X na manhã desta quinta-feira (10) que Karelina havia sido libertada e estava a caminho dos Estados Unidos. “A americana Ksenia Karelina está em um avião de volta para casa, nos Estados Unidos. Ela foi detida injustamente pela Rússia por mais de um ano e o presidente Trump garantiu sua libertação”, declarou Rubio no X.

Sua detenção ocorreu em janeiro de 2024, quando ela fez uma doação de aproximadamente US$ 50 a uma organização que apoia a Ucrânia. A informação sobre sua soltura foi divulgada pelo secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio. Naturalizada americana em 2021, Karelina foi presa enquanto visitava sua família em Ecaterimburgo. Inicialmente, ela enfrentou acusações de vandalismo, mas a situação se agravou e a acusação foi alterada para alta traição, resultando em uma sentença de 12 anos em uma colônia penal.

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A decisão de libertá-la foi tomada pelo presidente Vladimir Putin, que a perdoou. A soltura de Karelina aconteceu em um contexto de troca de prisioneiros entre os Estados Unidos e a Rússia, o que indica um possível afrouxamento nas tensões entre os dois países. A troca de prisioneiros ocorreu em Abu Dhabi nesta quinta-feira (10) e foi conduzida pelo diretor da CIA, John Ratcliffe, disseram as autoridades.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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