Dannion Brinkley, um empresário de 74 anos, relatou ter sobrevivido a diversas experiências de quase morte — incluindo o impacto de um raio.
Brinkley conta que, em 1975, foi abatido por uma descarga elétrica e levado a um hospital. Ele chegou a ser declarado morto pelos médicos – mas, após 28 minutos, acordou no necrotério com vida. “Atingiu a lateral da minha cabeça, acima da orelha, e desceu pela minha espinha”, contou à KLAS sobre o raio.
O acidente causou sequelas em Brinkley, como a dificuldade para andar, que só foi recuperada após dois anos, e efeitos emocionais permanentes para o resto de sua vida.
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Risco em cirurgia
Além da experiência eletrizante, cerca de 10 anos depois, durante uma cirurgia cardíaca, o homem enfrentou novamente a morte. Após a segunda situação, ele afirma que se “reuniu com seus instrutores angélicos e aprendeu a usar seus novos dons psíquicos e espirituais para ajudar os moribundos e os desesperados”.
Apesar de ambos cenários envolverem muitas visões céticas, há algumas partes da biologia que conseguem explicar parcialmente as ocorrências.
“Há sinais de atividade cerebral normal e quase normal encontrados até uma hora após a ressuscitação. Não só conseguimos mostrar os marcadores da consciência lúcida, como também conseguimos mostrar que essas experiências são únicas e universais. Elas são diferentes de sonhos, ilusões e delírios”, explicou Sam Parnia, professor associado de medicina na NYU Langone Health, ao “The Post”.
