A Polícia Civil do Rio de Janeiro realiza, nesta terça-feira (15), uma operação para capturar os suspeitos de envolvimento na morte do agente da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) João Pedro Marquini.
A ação é conduzida por equipes da Core e da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e tem como objetivo o cumprimento de mandados de prisão expedidos pela Justiça.
Durante a operação, moradores da Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, na zona sul da cidade, relataram um intenso tiroteio na região. Um helicóptero blindado da polícia sobrevoa a comunidade, dando suporte aéreo às equipes em terra. A ação segue em andamento.
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A morte de Marquini ocorreu no dia 30 de março, por volta das 20h30, na Avenida Artur Xéxeo, nas imediações da Estrada da Grota Funda, em Vargem Grande, zona oeste do Rio. O agente e sua esposa, a juíza Tulla Melo, retornavam da casa da mãe dele, em Campo Grande, quando foram abordados por criminosos em uma tentativa de assalto.
O que ainda falta saber sobre a morte de policial marido de juiza no RJ
Segundo o laudo do Instituto Médico Legal (IML), Marquini foi atingido por cinco disparos de arma de fogo. Três dos tiros foram efetuados pelas costas — dois na região dorsal e um na parte posterior do braço. Ele também foi baleado no peito, com um dos disparos atingindo a aorta, além de sofrer um ferimento de raspão.
Este conteúdo foi originalmente publicado em RJ: Operação em Copacabana mira suspeitos de matar policial marido de juíza no site CNN Brasil.
