Garman: Reação do governo às fraudes do INSS terá peso nas eleições de 2026

O esquema de corrupção descoberto no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tem gerado preocupação no Palácio do Planalto, especialmente em um momento em que a popularidade do governo apresentava sinais de estabilização. Christopher Garman, diretor-executivo para as Américas da Eurasia Group, avalia que o escândalo pode ter repercussões significativas, embora não deva “mudar o jogo” para as eleições de 2026.

Segundo Garman, o timing do escândalo é particularmente desfavorável para o governo, que já havia enfrentado uma queda importante de aprovação no início do ano. O fato de o esquema ter lesado milhões de aposentados agrava a situação, podendo manter o assunto em evidência nos próximos meses.

Impacto eleitoral limitado

Apesar da gravidade do caso, Garman argumenta que é improvável que o escândalo tenha um impacto decisivo nas eleições de 2026. Dois fatores principais sustentam a análise: o tempo considerável até o pleito e o fato de que o esquema de corrupção teve início no governo anterior.

Essa última circunstância permite que Lula e sua equipe argumentem que apenas descobriram um problema preexistente. No entanto, Garman ressalta que a reação do governo será crucial para mitigar possíveis danos eleitorais.

Para minimizar o impacto negativo, o diretor-executivo da Eurásia sugere que o governo deve agir rapidamente para ressarcir os aposentados afetados e demonstrar firmeza no combate à raiz do problema.

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