Julgamento de P. Diddy começa hoje e pode acabar em prisão perpétua

O julgamento de Sean Combs, conhecido como P. Diddy, teve início hoje, trazendo à tona graves acusações de tráfico sexual e extorsão. Com 55 anos, o artista é acusado de utilizar sua empresa como uma organização criminosa e de forçar indivíduos a participarem de festas denominadas “freak-offs”. A seleção do júri pode se estender por até uma semana, e Combs, que está detido há oito meses, enfrenta a possibilidade de uma sentença de prisão perpétua. Ele se declarou inocente e rejeitou um acordo com a promotoria. As festas organizadas por Diddy, conhecidas como “freak-offs” e “wild king nights”, estão no centro das alegações. Cassie Ventura, sua ex-namorada, relatou que foi pressionada a participar desses eventos, onde se viu obrigada a se envolver com profissionais do sexo e a consumir drogas para lidar com a situação. Além disso, ela mencionou ter sido vítima de agressões e filmagens não consentidas por parte de Combs.

Um assistente de Diddy, identificado como Phil Pines, também fez declarações impactantes. Ele revelou que era responsável pela organização das “wild king nights” e que a lista de itens para essas festas incluía substâncias ilícitas, Viagra, ansiolíticos, óleo para bebê, cogumelos e lubrificantes. Pines descreveu a bagunça deixada nos quartos de hotel após os eventos no documentário “A Queda de P.Diddy”: “Chegando lá, você via o estrago. As manchas, as camisinhas usadas, o óleo para bebê, lubrificante escorrendo pela garrafa. Cacos de vidro, urina, sangue, manchas na mobília”.

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Em um relato ainda mais perturbador, Pines afirmou que foi forçado a ter relações sexuais com uma mulher durante uma dessas festas, como uma forma de “provar sua lealdade ao rei”.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias

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