As Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram em um comunicado nesta terça-feira que é “altamente provável” que a ativista americana Aysenur Ezgi Eygi, que foi morta na Cisjordânia na sexta-feira (6), tenha sido “atingida indiretamente e involuntariamente pelo fogo das FDI”.
Os militares disseram que o tiro não foi dirigido ao ativista, mas sim ao “principal instigador” de um “motim violento” no cruzamento de Beita, onde disseram que os palestinos queimaram pneus e atiraram pedras contra as forças de segurança israelenses. Os militares não nomearam o suposto instigador.
As FDI disseram que foi lançada uma investigação pela Divisão de Investigação Criminal da Polícia Militar (MPCID), cujas conclusões serão submetidas à revisão do Corpo do Advogado-Geral Militar.
Testemunhas disseram à CNN na sexta-feira que a ativista de 26 anos, que também é cidadã turca, participava de um protesto semanal contra um assentamento israelense perto da aldeia palestina de Beita.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Tiros de Israel “provavelmente” mataram ativista dos EUA, dizem militares no site CNN Brasil.