Rendimento mensal real domiciliar per capita no Brasil cresce 4,7%

Em 2024, o rendimento mensal real domiciliar per capita no Brasil alcançou R$ 2.020, representando um crescimento de 4,7% em comparação a 2023 e um aumento significativo de 19,1% em relação a 2012. A massa de rendimento mensal domiciliar per capita também apresentou um avanço, totalizando R$ 438,3 bilhões, com um incremento de 5,4% em relação ao ano anterior. O rendimento proveniente de todas as fontes subiu 2,9%, atingindo R$ 3.057. O rendimento habitual obtido em todos os trabalhos foi de R$ 3.225, enquanto os valores recebidos por meio de programas sociais do governo somaram R$ 836. A proporção do rendimento do trabalho no total do rendimento domiciliar per capita aumentou de 74,2% para 74,9%, embora ainda esteja abaixo do pico de 76,9% registrado em 2014.

A desigualdade de renda no país também apresentou uma redução, com o índice de Gini do rendimento mensal real domiciliar per capita caindo para 0,506, o menor valor já registrado na série histórica. O 1% da população com os maiores rendimentos recebia 36,2 vezes mais do que os 40% com menor renda, a menor razão já observada. A população que recebe algum tipo de rendimento atingiu 143,4 milhões de pessoas, sendo que 101,9 milhões obtiveram rendimento habitual do trabalho e 29,2 milhões contaram com aposentadorias e pensões. A contribuição dos programas sociais no rendimento domiciliar per capita variou ligeiramente, passando de 3,7% para 3,8%.

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Essas informações foram extraídas do módulo anual da PNAD Contínua, que analisa o Rendimento de Todas as Fontes, e foram divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias

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