Às vésperas do Dia das Mães, celebrado no próximo domingo, 11, Lore Improta falou com exclusividade à IstoÉ Gente sobre como consegue se dividir em várias todos os dias para dar conta das carreiras de bailarina, empresária, influenciadora digital, e ainda ter tempo para se dedicar à maternidade.
Mãe da pequena Liz, de 3 anos – fruto de seu casamento com o cantor Léo Santana -, a artista segue firme com os planos de aumentar a família e revelou quando pretende engravidar novamente.
“A gente tem muita vontade de ter uma família grande, mas tudo é uma questão de ajuste, a gente tem muita consciência também sobre a nossa rotina, eu não queria ter filho antes de eu conseguir ter uma independência de Liz, vamos dizer assim, de fralda, de leite, de dormir sozinha”, afirma.
“Então, com a minha rotina, vai ser muita responsabilidade minha ter um outro neném com outro neném em casa. Essa é uma questão básica para mim: conseguir ajustar a idade dela com a minha rotina, com a rotina de Léo, para eu também estar entregue a esse novo bebê e também entregue a ela. Tudo no tempo de Deus, agora é esperar o momento que Ele quiser mandar outro nenenzinho para a gente aí”, completa.
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Lore ainda comentou sobre a vaidade, herdada de sua avó.
“Puxei a minha avó, que gostava de maquiagem, sempre se produziu, cuidava do cabelo. Já a minha mãe, doceira, falava para mim que quem cuidava do rosto dela era o óleo do fogão. Acho que estou ali no meio. Eu gosto muito de me cuidar, eu gosto de olhar no espelho e gostar do que eu vejo, não pelo que as pessoas esperam ou acham”, garante ela, que é adepta de procedimentos estéticos, como preenchimento facial.
“Consegui chegar em um nível que eu não modifiquei muito o meu rosto, mas gosto de ter esse cuidado preventivo, porque a idade vai chegando, vem filho e a gente precisa ter esse cuidado”, reforça.
Aos 31 anos, Lore reconhece que passagem pelos 30 a trouxe amadurecimento, que a fez perder o hábito de querer controlar a sua rotina sozinha, e celebrou a ajuda que recebe de sua rede de apoio.
“Eu adoro essa vida cheia de funções, não me imagino muito parada em casa, sem fazer nada, sem produzir, eu gosto de cuidar da minha filha, eu gosto de cuidar do meu casamento, da minha casa, das minhas empresas, eu sou uma pessoa muito ativa, então, eu demorei muito para conseguir delegar funções, porque eu era muito centralizadora, gostava de tomar conta de tudo”, reconhece.
“Mas comecei a entender a sobrecarga emocional e que eu precisava realmente delegar funções, e a partir do momento que eu descobri isso, aprendi a aceitar essa ajuda, tanto da babá que trabalha com a gente, quanto da minha rede de apoio, da minha mãe, da minha sogra”, conta.
“Consegui equilibrar mais esses pratinhos, de uma forma que me deixa mais tranquila, mais leve, com a saúde mental.”
