“Eddington”: veja primeiras reações do filme de Pedro Pascal e Emma Stone

Dirigido por Ari Aster (“Hereditário”, “Midsommar”), o longa-metragem “Eddington” estreou nesta sexta-feira (16) no Festival de Cannes. Ao longo dos próximos dias, ele recebe diversas sessões. O evento dura até 24 de maio.

Críticos renomados que já puderem conferir a obra já publicaram as respectivas críticas. No Rotten Tomatoes, site que reúne as opiniões especializadas, o filme estreou com 59% de aprovação.

A produção é estrelada por Austin Butler (“Elvis”), Emma Stone (“La La Land”), Joaquin Phoenix (“Coringa”), Luke Grimes (“Yellowstone”), Michael Ward (“Gangues de Londres”), Pedro Pascal (“The Last of Us”) e mais.

Ao longo da exibição, cerca de 20 pessoas deixaram o local, e segundo a Variety, a trama do novo longa do diretor não impressionou o público internacional. No entanto, recebeu cinco minutos de aplausos dos presentes.

A trama do longa-metragem gira em torno de um casal abandonado em uma pequena cidade do Novo México. Embora inicialmente bem-vindos, a cidade toma um rumo sinistro ao cair da noite. Joaquin Phoenix interpreta o xerife da cidade, marcado por sonhos ambiciosos.

Dentre as principais críticas, o filme foi definido de “tedioso” e “irritante” a “engraçado” e que “te arrepia”.

“Aster nos presenteou com mais um filme que te arrepia, te deixa nervoso e te faz querer sair da própria pele. Você só queria que este não parecesse tão próximo de não ficção”, escreveu David Fear, da Rolling Stone.

“Se Hereditário e Midsommar impressionaram com histórias realmente assustadoras e imagens surpreendentes, e Beau is Afraid foi igualmente perturbador e enlouquecedor, Eddington é apenas irritante e vazio”, colocou David Rooney, do The Hollywood Reporter.

“Ari Aster agora cria, preocupantemente, uma sequência de derrotas com esse filme desconcertantemente tedioso, uma sátira trabalhosa e estranhamente presunçosa que transforma alguns pensamentos desinteressantes e sem originalidade em uma refeição pesada e sem sabor”, criticou Pedro Bradshaw, do The Guardian.

“Há um lado indulgente em Ari Aster, e embora aqui esteja mais controlado, você consegue senti-lo se entregando a ele. Mas também é inseparável do que o torna, em ‘Eddington’, um cineasta tão estimulante”, elogiou Owen Gleiberman, da Variety.

“Eddington” competirá pelo prêmio Palma de Ouro, principal do evento, no festival de Cannes deste ano.

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