
Os planos de saúde coletivos do Brasil devem registrar reajustes de dois dígitos pelo quarto ano consecutivo, mas com percentuais menores do que os registrados em 2024. Segundo análise do BTG Pactual com base nos dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), entre dezembro e fevereiro, o aumento médio foi de 12,8%.
Para enfrentar os desafios financeiros, as operadoras de saúde estão implementando estratégias para cortar custos, como a imposição de restrições na liberação de reembolsos e a realização de negociações com prestadores de serviços. Apesar desse panorama otimista, algumas empresas, como SulAmérica e Unimed, ainda apresentam aumentos superiores à média do setor, com reajustes de 16,5% e 16,9%, respectivamente.

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) acredita que a projeção seja positiva, o que “reflete esforços de gestão das operadoras no combate a fraudes e em uma maior racionalidade no uso dos recursos”.
Publicado por Nátaly Tenório
*Reportagem produzida com auxílio de IA