Morte de Ismail Haniyeh, chefe do Hamas; repercussão

Mahmoud Abbas, líder da Autoridade Palestina
Mahmoud Abbas condenou o assassinato de Haniyeh, chamando-o de “ato covarde e de desenvolvimento perigoso”.
Ministério Exterior da Rússia
“Assassinato político do chefe do Hamas é completamente inaceitável”.
Hussein al-Sheikh, chefe de assuntos civis da Autoridade Palestina
“Denunciamos e condenamos veementemente o assassinato do chefe do Escritório Político, o líder nacional, Ismail Haniyeh”, escreveu Hussein al-Sheikh, chefe de assuntos civis da Autoridade Palestina, no X. “Consideramos que é um ato covarde”.
Ministério do Exterior da Turquia
Ministério exterior turco condenou o assassinato do chefe do Hamas.
Mohammed Ali Al, chefe do Comitê Revolucionário Houthi
“Crime terrorista, hediondo e uma violação flagrante das leis e dos valores ideais”.
Sami Abu Zuhri, alto funcionário do Hamas
“Este assassinato pela ocupação israelense do irmão Haniyeh é uma grave escalada que visa quebrar a vontade do Hamas e a vontade do nosso povo e alcançar objetivos falsos. Confirmamos que esta escalada não conseguirá alcançar seus objetivos.
“O Hamas é um conceito e uma instituição e não pessoas. O Hamas continuará neste caminho independentemente dos sacrifícios e estamos confiantes na vitória.”
O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, disse na quarta-feira que não achava que uma guerra mais ampla no Oriente Médio fosse inevitável, referindo-se ao aumento das tensões na região.
Falando durante uma visita às Filipinas, Austin também disse que os Estados Unidos se defenderiam de Israel se este fosse atacado.
Secretário de defesa dos eua austin: trabalhará duro para garantir que estamos fazendo coisas para ajudar a baixar a temperatura
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, kanaani, diz que “o sangue nunca será desperdiçado” de haniyeh
 
Inistério exterior da rússia: assassinato político do chefe do hamas é completamente inaceitável – ria
Ministério exterior turco condena assassinato do chefe do hamas haniyeh, diz a agência de notícias estatal anadolu