Nunes estuda nomes para novo subprefeito da Sé

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, estuda uma mudança na Subprefeitura da . No cargo desde fevereiro de 2023, o coronel Álvaro Batista Camilo deve perder o posto em breve. Ainda não se sabe quem será o substituto, ou se Camilo ocupará outro tipo de cargo na capital paulista. A subprefeitura da Sé é vista com extrema importância por Nunes, uma vez que abrange, além do centro da cidade, a região da Cracolândia.

Tanto os olhos do prefeito como os do governador do Estado, Tarcísio de Freitas, estão voltados para o local: há diversos projetos de revitalização para a área, como a construção da nova sede administrativa da gestão estadual em Campos Elíseos, com a retirada do Terminal Princesa Isabela do local e a construção de uma esplanada; a transformação da Favela do Moinho em parque; e o projeto de atração de 200 mil moradores para lá, por exemplo.

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O local também abriga a sede do programa de monitoramento da capital, o SmartSampa, e é palco de festas de rua, como os blocos de Carnaval. Das 32 subprefeituras, até agora, no novo mandato de Ricardo Nunes, cinco foram modificadas. Elas foram indicações de vereadores – uma estratégia comumente adotada em inícios de mandatos como forma de obter apoio na Câmara Municipal para aprovação de projetos.

Vila Mariana

Cargo ficou para Rafael Minatogawa, indicado pelo União Brasil. Ele é ligado à vereadora Amanda Vetorazzo, do mesmo partido, e já foi chefe de gabinete do atual deputado federal Kim Kataguiri, também do União.

– Pinheiros

Leonardo Pedrassoli Soares foi o nome escolhido. Indicado pelo PL pela vereadora do partido em primeiro mandato, Zoe Martinez. – São Miguel Indicação do Republicanos, o local ficou sob tutela de Divaldo Rosa.

– Ipiranga

Depois da indicação do vereador George Hato (MDB), Luiz Felipe Miyabara assumiu o posto.

Trajetória de Camilo

Em 2019, ele aceitou um cargo de secretário-executivo da PM, uma espécie de número dois da Secretaria da Segurança Pública (SSP) na gestão do então governador João Doria (ex-PSDB). Foi naquela época, inclusive, que o processo de colocação de câmeras corporais nos uniformes dos PMS teve início. Entre 2015 e 2019, foi deputado estadual. Antes, entre 2009 e 2012, também foi comandante-geral da Polícia Militar entre 2009 e 2012.

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