
O presidente Lula está à frente de uma delegação que se dirige ao Vaticano para prestar suas últimas homenagens ao Papa Francisco, que faleceu aos 88 anos devido a um AVC e insuficiência cardíaca. A comitiva, que embarcou na noite da última quinta-feira (24), é composta por figuras proeminentes do Congresso, incluindo o presidente da Câmara, Hugo Motta, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, além de dez parlamentares e quatro ministros. A primeira-dama, Janja da Silva, também faz parte do grupo.
A comitiva também conta, no Senado, com Renan Calheiros (MDB-AL), Leila Barros (PDT-DF) e Soraya Thronicke (Podemos-MS), que foi adversária de Lula em 2022. Pela Câmara, participam Luis Tibé (Avante-MG), Odair Cunha, Padre João e Reimont (todos do PT), Luiz Gastão (PSD-CE), Dagoberto Nogueira (PSDB-MS) e Professora Goreth (PDT-AP).
Também acompanham o presidente Lula os ministros Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), Ricardo Lewandowski (Justiça), Mauro Vieira (Relações Exteriores), Macaé Evaristo (Direitos Humanos) e o presidente do STF, Luís Roberto Barroso.
O luto oficial de sete dias foi decretado por Lula em respeito à memória do Papa, que teve um papel significativo na promoção do diálogo e da paz. O presidente expressou seu pesar pela perda, ressaltando a relevância do Papa Francisco como uma figura de acolhimento e respeito em todo o mundo. As cerimônias de despedida estão programadas para começar no próximo sábado.

Lula recordou momentos marcantes que teve com o Papa, incluindo uma visita em junho de 2023 e um encontro durante a cúpula do G7 no ano anterior. Em uma declaração, o presidente enfatizou a importância do Papa como um líder espiritual que sempre buscou unir as pessoas e promover a solidariedade.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Victor Oliveira