
O caso de Érica Nunes, acusada de tentar sacar dinheiro da conta de seu tio falecido, Paulo Roberto Braga, continua a atrair atenção nacional. O incidente ocorreu no ano passado, quando Érica levou o tio a uma agência bancária na zona oeste do Rio de Janeiro. A situação levantou suspeitas entre os funcionários do banco, que prontamente acionaram o SAMU e a polícia, resultando na detenção de Érica. Após ser liberada, ela passou a responder ao processo em liberdade, enquanto o caso segue em julgamento.
Recentemente, a defesa de Érica Nunes solicitou o adiamento de uma audiência na Justiça do Rio de Janeiro, marcada para 14 de maio. A solicitação baseia-se em um documento apresentado à Justiça, que revela que Érica pode ter tentado suicídio durante sua internação em uma clínica de repouso no Alto da Boa Vista, zona norte do Rio de Janeiro. A defesa argumenta que Érica, internada entre janeiro e 12 de março deste ano, sofre de crises agudas de depressão e ansiedade, além de apresentar uma vocação suicida.

Diante dessas alegações, a defesa de Érica Nunes insiste na necessidade de um exame psicológico judicial para avaliar suas condições mentais e psiquiátricas antes da audiência de instrução. A saúde mental de Érica é um ponto crucial que pode influenciar significativamente o andamento e o desfecho do caso. A defesa busca garantir que essas questões sejam devidamente consideradas no processo, ressaltando a importância de uma análise mais aprofundada de sua condição psicológica.
*Com informações de Rodrigo Viga
*Reportagem produzida com auxílio de IA